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O fim do Walkman e as boas lembranças de sua existência

terça-feira, 26 de outubro de 2010

30-anios-del-walkman-sony

A Sony anunciou nesta segunda-feira (25) que não venderá mais Walkman para fitas cassete no Japão, 31 anos depois do lançamento do produto que modificou a vida cotidiana dos japoneses. (G1)

 

E de repente chega a notícia que a Sony não produzirá mais o afamado Walkman.  A bem da verdade, o Walkman, ultimamente era uma acessório difícil de ser ver. Lembro que essa belezura foi uma febre nos anos 80 e 90. Tinha um colega na minha classe no curso de Técnico em Contabilidade, que tinha uma aparelhos desses porém da marca Broksonic (foto abaixo).

 

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Além de todas as funções de um walkman, esse modelo ainda gravava e tinha uma equalizador gráfico de 5 bandas que deixava o som da fita Basf algo indescritível.

 

Obviamente que minha condição financeira exígua, só me permitia sonhar com esse aparelho e de vez em quando escutar alguns sucessos enquanto cabulava as aulas de direito do intragável professor “G”.

 

Certo é que o anúncio do fim da produção do Walkman irá causar uma onda de saudosismo em todos que conviveram com os encantos deste aparelho que marcou uma geração.

Fiuk “canta” sucesso de Fábio Jr.? Ops, errei…

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Parece que a capacidade criativa dos compositores brasileiros anda em baixa. Excetuando alguns sertanejos que tentam produzir alguma coisa inédita. A maioria dos artistas da música estão preferindo a comodidade das regravações do que a aventura incerta de emplacar um sucesso inédito.

 

Dia desses, assistindo, por acidente, o programa Caldeirão do Hulk, que exibia em um de seus quadros um filho fazendo uma homenagem ao pai, bem ao estilo Fiuk/Fábio Jr. ocorrido também recentemente no Domingão do Faustão. Me deparei com uma situação no mínimo esdrúxula.

 

Após o término da exibição circense, eis que surge o tal Fiuk para julgar se de fato a performance merecia abocanhar o prêmio prometido. Obviamente que ele não só aprovou como também louvou o “espetáculo”.

 

Terminada a sessão emotiva, o tal Fiuk foi convidado a se apresentar, juntamente com sua banda. Detalhes a parte dessa apresentação, que nem merece comentários mais apurados, cheguei a conclusão que o grande cartaz ostentado pelo rapaz junto à mídia, deve-se totalmente e tão somente à sombra do pai.

 

Entrando no assunto tema desse post, o que me chamou a atenção foi que a pedido do apresentador Luciano Hulk para que cantasse um música do seu pai, ele de pronto emendou com a música Só Você. Nada anormal se não fosse por um detalhe que somente os oitentistas devem ter notado.

 

Apesar do Fábio Jr. ter interpretado essa música durante muito tempo, quem de fato brilhou e muito, diga-se de passagem, com essa melodia, foi Vinícius Cantuária no início dos anos 80.

 

Sobre Vinícius Cantuária a Wikipédia pode auxiliar os menos favorecidos: nascido em Manaus, no dia 29 de abril de 1951, é um cantor e compositor brasileiro.

 

Na década de 70, integrou a banda de rock progressivo O Terço. Entre suas composições, a mais famosa é Só você, da primeira metade dos anos 80 e que depois foi gravada por vários artistas, como Fábio Júnior e Fagner. Outro sucesso seu é do início da mesma década: Lua e Estrela, gravada na voz de Caetano Veloso, de cuja banda de turnê, a Outra Banda da Terra, fez parte. Essa música também foi gravada por Gilberto Gil em inglês em um disco seu para o mercado estado-unidense.

 

 

Ou seja, o tal Fiuk bem que poderia ter “cantado” algo produzido pelo pai, que já compôs alguns “hits”, mas preferiu se deitar nos braços da comodidade ou da desinformação não sei, para agradar o público.

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